terça-feira, 25 de agosto de 2015

Tutorial para pesquisa e observação de campo – Ciências Biológicas

Tutorial para pesquisa e observação de campo – Ciências Biológicas

Muitas universidades, no curso de Ciências Biológicas, têm como aula prática o estudo e metodologias de trabalhos e pesquisas em campo.
O objetivo deste tutorial é apresentar as principais metodologias e equipamentos utilizados e fornecer orientações relevantes sobre estudos de campo com espécies da fauna e da flora.
A amostragem e observação de indivíduos em campo é necessária para obter informações como riqueza e abundância das espécies, utilização do habitat, reprodução, dentre outros. Há diferentes métodos para a realização de estudos sobre a ecologia e comunidade, levantamento de espécies, trabalhos de monitoramento, censo e manejo.
Sendo assim, continuamente novos espécimes devem ser observados em campo para que o conhecimento sobre a diversidade seja incrementado. Portanto, é necessário que se siga uma metodologia correta para a observação dessas espécies em trabalhos de campo, a fim de enriquecer seu conhecimento e planejar estratégias de conservação dessas espécies.
Alguns equipamentos básicos são necessários para a observação de espécies em campo, como:
·                     Caderno para anotações (caderneta de campo);
·                     Binóculo;
·                     Régua ou fita métrica;
·                     Câmera fotográfica;
·                     Celular;
·                     GPS;
·                     Garrafa com água;

Assista o vídeo explicativo, feito por biólogos de campo falando sobre os materiais usados na pesquisa de campo.

Algumas espécies não são facilmente vistos na natureza. A maior parte deles têm hábitos noturnos, são esquivos, vivem em áreas muitos extensas ou em habitats de difícil acesso. Os métodos para confirmar a presença desses animais num determinado local são usados de acordo com o tipo de estudo que se vai fazer, o porte e hábito do animal, e podemos dividi-los em duas formas:
1.            Método de observação direta e censo visual;
2.            Método de observação indireta.

Método de observação direta
É a visão em tempo real do animal. Para eficiência desse método, é melhor que a atividade seja feita no início da manhã ou final da tarde, uma vez que a maioria das espécies são muito mais ativas nesse período.
Em caso de plantas deve-se observar e descrever a espécie (nome popular e cientifico), a forma e o tipo das folhas, flores, frutos, tronco e quando possível às raízes.

Censo visual
Utilizado para o monitoramento¹ de alguns grupos de animais, aves, pequenos e médios mamíferos principalmente, em uma determinada área.
Este método consiste em caminhar por trilhas que já existem (transectos²) ou pela borda de uma floresta, em silêncio e em grupos pequenos para não espantar os animais. Ao encontrar algum animal o biólogo tenta fazer a identificação da espécie e anota em sua caderneta de campo. 
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¹ Avaliar se as populações estão aumentando ou diminuindo e como as espécies estão vivendo no ambiente.
² Linha definida a qual o pesquisador irá percorrer e preencher os pontos que são marcados numa distância entre 50 e 100 metros entre um ponto e outro.


Métodos de Observação Indireta
Este método possibilita comprovar a presença de alguns indivíduos, sem a observação do animal. Através de evidências ou vestígios deixados pelos animais. Entre evidências, temos:
·                     Pegadas ou rastros
·                     Vocalização (utilizada para o estudo de primatas e aves, principalmente);
·                     Fezes;
·                     Carcaças, pelos e arranhões;
·                     Ninhos, penas e ovos;

A caderneta de campo
É nela que vai ser anotado a data, o clima, o local, horário, espécie (nome popular e cientifico) e quantidade de indivíduos encontrados e se possível, um esboço (desenho) da espécie observada, para posterior consulta do estudo feito.
O resultado será uma lista de espécies e uma estimativa de abundância.
Exemplos de cadernetas de campo. 

Assista o vídeo explicativo, ensinando como fazer a sua própria caderneta de campo.

Como trabalho final teremos o número de espécies existentes no local pesquisado ao longo do período, com isso podemos fazer um levantamento de comunidades e populações existentes, se estão aumentando ou diminuindo e como as espécies estão vivendo no ambiente, garantindo a sua sobrevivência, assim como  novas formas de preservação.
Todas as descrições feitas por espécies podem ser consultadas em livros, sites  e fontes confiáveis na internet.


Referências Bibliográficas

AURICCHIO, P., SALOMÃO, M. G. Técnicas de Coleta e Preparação - Vertebrados. Instituto Pau Brasil de História Natural. São Paulo. 151 p. 2002.

BERNARDE, P. S. Introdução ao Estudo da Herpetofauna Brasileira - Métodos de amostragem e Coleta. 1ª edição, 2012.

CARVALHO, O. J., LUZ, N. C. Pegadas - Livro Série Boas Práticas, EDUFPA. v.3, Belém - PA. 64p. 2008.

http://zoomamiferos.blogspot.com.br/2013/05/introducao_27.html

https://www.youtube.com/watch?v=Via6m_Rw_MU

https://www.youtube.com/watch?v=vjSpuZyXWdg

http://scienceblogs.com.br/caapora/files/2011/08/caderneta1.jpg

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHO84W0cjrxzGSjFW2b_gwLFfXpnebT0qhFwh3_DQo_DHlzeujiXOqGqzXh-AORkAL9pCGJjUVClJYl2nDarHKMzJ3vnfXIw8hIZqDTHfTFF9x4frS3VDonrMNDWw5IjaGlWBmeE30Ips/s320/caderneta+de+campo.jpg

http://www.ppgcom-ufpa.com.br/midiaeamazonia/wp-content/uploads/Slide1.jpg

Nilton Zanesco

domingo, 2 de agosto de 2015

O Desafio de Darwin - Filme Completo

CÉLULAS


CÉLULAS

Célula, unidade mínima de um organismo, capaz de atuar de maneira autônoma. Alguns organismos microscópicos, como bactérias e protozoários, são células únicas, enquanto os animais e plantas são formados por muitos milhões de células organizadas em tecidos e órgãos.

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CÉLULAS
Pode-se classificá-las em células procarióticas e eucarióticas. As primeiras, que incluem bactérias e algas verde-azuladas, são células pequenas, de 1 a 5 µm de diâmetro, e de estrutura simples. O material genético (ADN) não está rodeado por nenhuma membrana que o separe do resto da célula. As células eucarióticas, que formam os demais organismos vivos, são muito maiores (medem entre 10 a 50 µm de comprimento) e têm o material genético envolto por uma membrana que forma um órgão esférico importante chamado de núcleo.

Apesar das muitas diferenças de aspecto e função, todas as células estão envolvidas numa membrana — chamada membrana plasmática — que encerra uma substância rica em água, chamada citoplasma. Quase todas as células bacterianas e vegetais estão também encapsuladas numa parede celular grossa e sólida, composta de polissacarídeos, externa à membrana plasmática. Todas as células contêm informação hereditária codificada em moléculas de ácido desoxirribonucléico (ADN); esta informação dirige a atividade da célula e assegura a reprodução e a transmissão dos caracteres à descendência.

Núcleo: é o órgão mais importante em quase todas as células animais e vegetais; é esférico, mede cerca de 5 µm de diâmetro, e está rodeado por uma membrana dupla. A interação com o citoplasma acontece através de orifícios chamados de poros nucleares. Dentro do núcleo, as moléculas de ADN e proteínas estão organizadas em cromossomos, que costumam aparecer dispostos em pares idênticos. O núcleo controla a síntese de proteínas no citoplasma. O ARN mensageiro (ARNm) é sintetizado de acordo com as instruções contidas no ADN e deixa o núcleo através dos poros. Já no citoplasma, o ARNm une-se a corpos pequenos chamados ribossomas e codifica a estrutura primária de uma proteína específica.

Citoplasma: compreende todo o volume da célula, com exceção do núcleo. Engloba numerosas estruturas especializadas e organelas.

Citoesqueleto: é uma rede de filamentos protéicos do citosol que se encarrega de manter a estrutura e a forma da célula. Também é responsável por muitos dos movimentos celulares.

Mitocôndrias: uma das organelas mais importantes do citoplasma e é encontrada em quase todas as células eucarióticas. São as organelas produtoras de energia. Os cloroplastos são organelas ainda maiores, encontradas nas células de plantas e algas.

Outras organelas:A maior parte dos componentes da membrana celular forma-se numa rede tridimensional irregular de espaços, rodeada, por sua vez, por uma membrana e chamada de retículo endoplasmático (RE), no qual formam-se também os materiais expulsos pela célula. O aparelho de Golgi é formado por pilhas de sacos planos envoltos em membranas. Este aparelho recebe as moléculas formadas no retículo endoplasmático, transforma-as e dirige-as para diferentes lugares da célula. Os lisossomas são pequenas organelas que contêm reservas de enzimas necessárias à digestão celular de várias moléculas indesejáveis. As membranas formam muitas outras vesículas pequenas, encarregadas de transportar materiais entre organelas.

DIVISÃO CELULAR
Todas as células de qualquer planta ou animal surgiram a partir de uma única célula inicial — o óvulo fecundado — por um processo de divisão. O óvulo fecundado divide-se e forma duas células-filhas idênticas, cada uma das quais contém um jogo de cromossomos igual ao da célula parental. Depois, cada uma das células-filhas volta a se dividir, e assim continua o processo. Nesta divisão, chamada de mitose, duplica-se o número de cromossomos (ou seja, o ADN) e cada um dos jogos duplicados constituirá a dotação cromossômica de cada uma das duas células-filhas em formação.

Na formação dos gametas, acontece uma divisão celular especial das células germinais, chamada de meiose, na qual se reduz à metade sua dotação cromossômica; só se transmite a cada célula nova um cromossomo de cada um dos pares da célula original.

Ciclo de vida da célula, denominação dada ao conjunto de eventos marcantes que uma célula vivencia durante seu tempo de vida. A vida de uma célula comum começa com a divisão do núcleo celular, processo cuja duração depende do tipo de célula e de vários fatores externos, por exemplo, temperatura e quantidade de nutrientes que podem ser fornecidos pelo meio.

A divisão celular é composta por duas grandes etapas ou fases: a interfase e a mitose. A interfase é composta por três fases. (a) Fase G1: é a fase de crescimento geral e produção de organelas citoplasmáticas; (b) Fase S: é a fase durante a qual o material genético, o ADN, é duplicado; (c) Fase G2: é a fase durante a qual formam-se as estruturas que vão fazer parte da etapa seguinte, a mitose. A interfase ocupa cerca de 90% a 95% do ciclo celular.

A fase seguinte, a mitose, exige de 5% a 10% do tempo de duração do ciclo celular. A mitose é dividida em quatro subfases.
(a) Prófase: é a subfase da mitose que exige mais tempo. Se a mitose dura o tempo mínimo exigido (cerca de dez minutos), a prófase durará seis minutos. Na prófase, a cromatina se condensa e os cromossomos tornam-se visíveis. É possível distinguir dentro do nucléolo celular as duas partes idênticas que formam o cromossomo individual, chamadas cromátides, unidas em um ponto chamado centrômero. No lado de fora da membrana nuclear, podemos distinguir dois pares de estruturas chamadas centríolos. Cada par é formado por um centríolo maduro e um centríolo-filho, que forma um ângulo de 90° com o centríolo maduro. No início da prófase, os pares de centríolos afastam-se um do outro, migrando para os pólos do nucléolo, e entre eles forma-se uma estrutura constituída por microtúbulos e proteínas chamada fibras do fuso mitótico. Um outro conjunto de fibras, chamado áster, irradia-se a partir dos centríolos. Em seguida, o nucléolo se dispersa e a membrana nuclear desaparece. É o fim da prófase.

Restam os centríolos em extremidades opostas, unidos pelas fibras do fuso mitótico. Essa estrutura, tridimensional e fusiforme, é formada por :

1) raios astrais,

2) fibras contínuas que unem os pólos e

3) fibras curtas presas aos centrômeros dos cromossomos individuais;

(b) Metáfase: durante a metáfase, aparentemente manipulados pelas fibras do fuso mitótico, os cromossomos são posicionados no plano equatorial do fuso;

(c) Anáfase: nesta fase os centrômeros se dividem e as cromátides, que a partir desse momento passam a chamar-se cromossomos, se separam e são puxadas em direção aos pólos pelas fibras do fuso. O centrômero vai na frente e o cromossomo assume a forma de um V invertido, com centrômero no vértice. Dois conjuntos completos de cromossomos dirigem-se cada um a um pólo diferente;

(d) Telófase: agora os conjuntos de cromossomos estão nos pólos e começa a citocinese, a divisão do citoplasma, que em geral, acompanha a divisão nuclear. O fuso desaparece. Um novo centríolo-filho aparece em cada centríolo maduro.

Esses novos centríolos pertencerão à futura célula. Na parte final da telófase, as membranas nucleares formam-se novamente e os cromossomos ficam difusos. A divisão do núcleo, ou cariocinese, terminou. Com a conclusão da divisão do citoplasma, a divisão celular se completa.

Todas as células somáticas contêm um número diplóide de cromossomos (46 ou 23 pares), mas os gametas contêm um número haplóide de cromossomos, 23. Esse número, característico das células germinativas masculinas e femininas, é obtido por meio de um processo especial chamado meiose, que consiste de duas divisões celulares.

Há muitas semelhanças entre a mitose e a meiose. Entretanto, há três diferenças cruciais entre os dois processos: a) a meiose ocorre em duas etapas que implicam em duas divisões sucessivas e como resultado temos quatro núcleos novos e não dois como na mitose simples; b) os núcleos resultantes da meiose não são necessariamente idênticos, ao contrário do que acontece na mitose simples. Os quatro núcleos têm cada um a metade dos cromossomos do núcleo-pai; c) no início da meiose os cromossomos formam pares homólogos, isto é: cada cromossomo forma par com outro cromossomo que tem a mesma forma e tamanho.


CÉLULAS PROCARIOTES


Os procariotes (vulgarmente conhecidos como bactérias), as formas de vida mais simples , apareceram algumas centenas de milhões de anos atrás depois da crosta terrestre ter esfriada e solidificada. A prova de vida mais antiga encontrada na natureza são fósseis parecidos a procariotes esféricos e filamentosos em gromatolites com 3,5 bilhões de anos na África do sul e Austrália. Estes fósseis parecem ser fotossintéticos. Contudo surgerem que a vida provavelmente evoluiu antes de 3,5 bilhões de anos. A membrana e a sua permeabilidade seletiva contém várias substâncias importantes para a origem da vida. Esta formação é essencial para os seres vivos. A membrana é formada pelos fosfolípidos.

A membrana tem a sua função de controlar a passagem de substâncias, para fora e vice-versa. Os fosfolípidos são provalmente moléculas orgânicas que formariam a vida na Terra primitiva. Elas se unem espontâneamente para formar a membrana, que foi um passo importante perante as pré-células, já que ela possibilitou a manter o ambiente interno diferenciado do externo.

Segundo o modelo proposto por Oparin para a origem da vida primitiva, a atmosfera da Terra primitiva era constituída por hidrogênio, metano, amoníaco e vapor de água. Quando estes constituintes químicos são sujeitos à ação de várias fontes de energia, como a energia solar, ou o calor da crosta terrestre, eles reagem entre si originando os primeiros compostos orgânicos, que eram moléculas muito simples.

Os compostos formados na atmosfera primitiva transferiam-se depois para os oceanos, constituíndo a a sopa primitiva. Depois de ocorrer a evolução química, assistiu-se à formação de moléculas orgânicas mais complexas. Estas moléculas constituiram depois unidades individualizadas no meio. Com condições ambientais apropriadas para estas moléculas, surgiram as primeiras células. Elas eram muito simples: parecidas às células de bactérias.

Estas células primárias são designadas por células procarióticas. Estas são células de organização simples: possuem o citoplasma rico em ribossoma, não têm núcleo individualizado devido à não existência de invólucro nuclear, e são desprovidas de todos os organelos limitados pela membrana.

As células sofreram mudanças, o que originou o desenvolvimento de células eucarióticas. Estas apresentam uma estrutura complexa, com organelos muito especializados como a membrana plasmática, o retículo endoplasmático, o complexo de golgi, o lisossoma, o núcleo, o mitocôndrias, o ribossomas, e os centríolos de fotossíntese (devido à existência de cloroplastos).

Acredito não podermos fazer esta afirmação pelas carcteristicas dos virus que variam muito ao contrario das celulas, alem do tamanho diminuto destas.

VOCABULÁRIO DE BIOLOGIA

VOCABULÁRIO DE BIOLOGIA
Ápice da planta (gametófito feminino) - Formam-se arquegônios

Anaeróbio - Que consegue viver na ausência de oxigênio.

Anterídios: É protegido por uma camada fina de células epidermais e produz muitos anterozóides biflagelados. Pela rupturas dos anterídeos, liberam - se no solo os anterozóides pluriflagelados que atingem o arquegônio, fecundando a oosfera, formando-se zigoto. Ainda preso ao protalo, o zigoto por mitose, dá origem a um novo esporófito (2n).

Ápice da planta (gametófito feminino) - Formam-se arquegônios

Arquegônio: Tem uma epiderme e na sua região basal mais dilatada abriga uma única oosfera. No canal dele há as células colares do canal, que se dissolvem antes da fecundação e são responsáveis pela atração dos anterozóides (quimiotactismo).

Artérias - São vasos que saem do coração 

Caliptra: (n) devido a formação a partir do arquegônio. A queda da caliptra expões a abertura da cápsula (peristômio). Ao cair na terra os esporos germinam formando um protonema haplóide filamentar de onde brotarão os novos gametófitos masculinos e femininos.

Concêntrica - que dispõe em círculos ao redor do mesmo centro.

Diástole - Dilatação dos ventrículos 

Esporângio - É a estrutura característica, com um pedúnculo, uma faixa de células reforçadas e uma região de abertura o estômio. No interior do esporângio, muitas células mãe de esporos sofrem meiose e originam dezenas de esporos haplóides, iguais entre si. Daí falar em isosporia.

Esporófilo: Folhas

Esporogônio: parasita do gametófito 

Gametófito feminino: (Saco embrionário). Formam-se arquegônios

Gametófito masculino: (Grãos de polém que se transformam em núcleo). Formamse anterídios.

Gametófito masculino: Formam-se anterídios

Germinação endospórica: dentro da flor.

Hereditários - são aqueles que passam de pai para filho.

Heterosporada - Gametófitos dióicos (protalo).

Íon - Partículas químicas carregadas negativamente ou positivamente.

Megaesporângio (2n): Óvulo

Megagametófito ( feminino ) : saco embrionário

Megasporos: esporo feminino (n)

Microgametófito (masculino) : Grãos de polém. Observações: Nos animais Gameta

Feminino - Óvulo. Nos vegetais Gameta feminino - oosfera, óvulo é o megaesporângio (produz esporos)

Microseporângio (2n) : produção de esporos - depois ocorre meiose espórica fabricando esporos (n)

Microsporos: esporo masculino (n)

Mitral - átrio e ventrículos esquerdos.

Planta ou gametófito masculino: Formam-se anterídios

Protalo: (N) na sua face inferior, possui um tufo de rizóides e dois grupos de gametângios (anterígios e arquegônios). Ao cair na terra úmida os esporos germinam produzindo um protalo verde, laminar, cordiforme ( forma de coração).

Proteína - Substâncias químicas características dos seres vivos; elas têm, entre outras coisas, um importante papel de construção. Assim a reparação de tecidos vivos e o crescimento dependem da fabricação das proteínas, que ocorre nos ribossomos.

Semente - Embrião: 2n, Endosperma (Tecido nutritivo para o embrião): n (resto do tecido embrionário), Casca: 2n ( megaesporângio ).

Sístole - Contração dos ventrículos ( impele o sangue para as duas artérias: a pulmonar e a aorta).

Substância orgânica - Aquela constituída por cadeias de carbono.

Tricúspide - átrio e ventrículos direito.

Válvulas - São lâminas que só deixam passar o sangue no sentido átrios - ventrículos, impedindo o refluxo para os átrios quando ocorre a sístole ventricular.

Veias - Chegam ao coração A parede dos vasos capilares é obviamente mais fina, pois têm apenas um epitélio especial, o endotélio, Formado por uma única camada de células achatadas. É através do endotélio que ocorre a troca de substâncias, por difusão, entre o plasma e os líquidos intercelulares.

 http://www.vestibular1.com.br/revisoes/biologia/vocabulario_biologia.htm