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domingo, 5 de outubro de 2014
sábado, 4 de outubro de 2014
segunda-feira, 16 de junho de 2014
TCC - DEMONSTRAÇÃO DE COMO É FORMADA A CHUVA ÁCIDA E OS EFEITOS QUE PROVOCAM NO MEIO AMBIENTE
TCC - DEMONSTRAÇÃO DE COMO É FORMADA A CHUVA ÁCIDA E OS EFEITOS QUE
PROVOCAM NO MEIO AMBIENTE
Aline Pereira de Vasconcelos Oliveira
Claudia Gonçalves Dias
Maria Joana de Oliveira Santos
Maroisa Vilalva da Silva
Nilton Zanesco
RESUMO
Com os avanços tecnológicos ocorridos após a Revolução Industrial,
estenderam-se também a necessidade de produção e consumo. Hoje o crescimento da
população mundial ultrapassa a marca de 7 bilhões de habitantes, resultando um
maior lançamento de poluentes na atmosfera. Entre os principais problemas de
impacto ambiental, destacamos a chuva ácida. As principais causas para a
formação das chuvas ácidas são os óxidos de nitrogênio e enxofre, que geram no
momento da combustão; o nitrogênio é aportado pela atmosfera e não há forma de
evitá-lo; as chuvas ácidas e os nevoeiros ácidos farão parte do cotidiano do
planeta. Estes compostos em forma de gotas de chuva e de nevoeiro causam grande
impacto na saúde da população; que pode ser irritação de mucosas, em humanos e
animais, ou deterioração na cutícula das folhas dos vegetais. Faremos uma
demonstração em aula prática, mostrando como é formada a chuva ácida, e suas
consequências ao meio ambiente. Para isto utilizaremos vidro com tampa, enxofre
em pó, fitas de papel colorido, pétalas de flor colorida, colher, pedaços de
fios, caixa de fósforos e caneta. Colocando uma fita de papel colorido e uma
pétala de flor na parte de dentro da tampa do vidro com cerca de 5 cm de água,
depois faça uma nova fita de papel colorido e o umedeça com água. E mais um
pequeno gancho e pendure por dentro do vidro. Será feita a observação da queima
do enxofre. Para observação dos resultados. Acreditando que o conhecimento não
é imposto, e sim construído a partir de vivências, dependendo do modo cultural,
econômico e tecnológico de diferentes grupos. Serão realizadas pesquisas para o
fundamento de dados a partir de fontes bibliográficas como: livros, revistas
científicas, fontes digitais confiáveis, e jornais. Para demonstrar através de
uma aula prática como é formada: e quais os efeitos que a chuva ácida provoca
no meio ambiente. Porque para caminharmos rumo à sustentabilidade é necessário
o reconhecimento, e esclarecimento, dos limites da inserção humana na natureza:
Para evitarmos as consequências das chuvas ácidas no meio ambiente.
Palavras-chave: Poluentes na Atmosfera; Chuva Ácida; Meio Ambiente.
ABSTRACT
With
technological advances occurring after the Industrial Revolution, have extended
the need of production and consumption. Today the growth of world population surpasses
7 billion people, resulting in a greater release of pollutants into the
atmosphere. Among the main problems of environmental impact, include acid rain.
The main causes for the formation of acid rain are oxides of nitrogen and
sulfur, which generate at time of combustion, nitrogen is contributed by the
atmosphere and there is no way to avoid it; acid rain and acid fog will form
part of the everyday the planet. These compounds in droplets of rain and fog
cause great impact on population health, that may be irritation of mucous
membranes in humans and animals, or damage the cuticle of plant leaves. We will
make a demonstration in classroom practice, showing how acid rain is formed,
and its consequences for the environment. For this we use glass lid, sulfur
powder, strips of colored paper, colorful flower petals, spoon, pieces of wire,
matchbook and pen. Putting a ribbon of colored paper and a flower petal on the
inside of the glass cover with about 5 cm of water, then make a new tape
colored paper and moisten with water. Plus a small hook and hang on the inside
of the glass. The observation is made by burning sulfur. To observe the
results. Believing that knowledge is not fixed, but constructed from
experiences, depending on how cultural, economic and technological development
of different groups. Surveys will be conducted for the foundation of data from
literature sources such as books, journals, reliable digital sources, and
newspapers. To demonstrate through a practical class as is formed: and what effects
acid rain has on the environment. Because to walk towards sustainability
requires recognition and clarification of the limits of integration in human
nature: To avoid the effects of acid rain on the environment.
Keywords: Pollutants in the Atmosphere; Acid Rain; Environment.
INTRODUÇÃO
Para compreendermos os
motivos que causa as chuvas ácidas faremos uma aula prática para demonstrarmos
como a chuva acida é formada, e qual é as suas consequências no meio ambiente,
para entendermos o porquê da degradação das matas, e o descontrole do
ecossistema.
Antes de falarmos sobre o
assunto, vamos definir o que são ácidos, bases e escala de pH; que são
elementos essenciais para compreensão das precipitações ácidas.
Gilbert Newton Lewis
definiu os ácidos e bases da seguinte forma: ‘’Ácido é uma substância capaz de
receber um par de elétrons solitários; E bases é uma substância capaz de doar
um par de elétrons solitários’’ (Nilson Antonio Brena 2009 p. 31).
Soren Peder Lauritz um
bioquímico dinamarquês, em 1909 definiu uma escala química, a escala de pH, que
apresenta um ponto neutro, o valor 7; valores maiores que 7 indicam soluções
básicas ou alcalinas e, valores menores que 7, soluções básicas; as chuvas
ácidas possuem um pH por volta de 4,5.
A acidez da chuva é causada
pela solubilização de alguns gases presentes na atmosfera terrestre, cuja
hidrólise seja ácida. Entre estes se destacam os gases contendo óxidos de
enxofre, e os óxidos de azoto, os quais reagem com a água atmosférica para
formar ácidos fortes como o ácido sulfúrico e o nítrico. Proveniente das
impurezas da queima dos combustíveis fósseis para a produção de energia
térmica, e energia elétrica. Em decorrência desta acidez e as características
corrosivas, os efeitos na natureza provocados pelas “chuvas ácidas” têm
aumentado; Áreas florestais e lagos podem ser os mais prejudicados, sendo
parcial, ou totalmente acidificados perdendo completamente sua vida. No
entanto, não é só a natureza que sofre com os efeitos das chuvas ácidas: Casas,
prédios, monumentos, alguns materiais utilizados nas estruturas, como nas
barragens; as turbinas de geração de energia enfrentam sérios problemas, a
população em geral também sofre com os iões tóxicos liberados através das
chuvas ácidas. O cobre pode ser uma das causas que implicam nas epidemias de
diarréias em crianças e jovens; e acredita-se também que à ocorrência de
doenças de Alzheimer, tem uma ligação entre o abastecimento de água contaminada
com alumínio.
As chuvas ácidas
encontram-se entre os principais problemas de impactos ambientais. Segundo
Caroline Faria (2007), este termo foi primeiramente utilizado pelo
climatologista inglês, Robert Angus Smith em 1872 após ter presenciado o
fenômeno na cidade de Manchester, Inglaterra logo no início da Revolução
Industrial.
Em ambientes aquáticos o
aumento de pH, acarreta a morte de milhares de espécimes, no solo, a acidez
diminui a abundância de cobertura vegetal, propiciando de forma direta o
desmatamento. Para Brena (2002)’’a chuva ácida pode exercer efeitos
prejudiciais à folha, caule, ao solo, reduzindo a clorofila. Prejudica o
transporte de nutrientes, dificultando o desenvolvimento da planta’’. (BRENA,
N. A. 2002 p. 119)
Então, o presente trabalho
tem por objetivo a conscientização de todos os alunados através de uma aula
prática, para demonstrar como é formada a chuva ácida, e quais as suas
consequências no meio ambiente; Justificando-se da importância do conhecimento,
para evitarmos a formação da chuva ácida.
MATERIAIS E MÉTODOS
Para fazer a demonstração de uma chuva ácida são necessários os
seguintes materiais.
* 1 vidro com
tampa (como os de maionese ou café solúvel)
* Enxofre em pó
(1 colher de chá cheia)
* 4 fitas de
papel colorido azul (3 cm cada uma)
* 2 pétalas de
flor colorida
* 1 colher de
plástico
* 2 pedaços de
fios de cobre (15 cm cada um)
* 1 caixa de
fósforos
* 1 caneta
Para realizar o
experimento:
1. Coloque uma fita de
papel colorido e uma pétala de flor na parte de dentro da tampa do vidro.
Utilizando a colher de plástico, polvilhe um pouco do enxofre em pó sobre a
fita e sobre a pétala (não utilize todo o enxofre, apenas o suficiente para
manchar parte do papel colorido e da pétala de flor).
2. Coloque cerca de 5 cm
de água da torneira no vidro, e com o auxílio da colher (limpa), retire um
pouco de água e coloque sobre o enxofre que está sobre a pétala e o papel
colorido. Observe o que acontece com a água em contato com o enxofre, e se
houve alteração na cor do papel e na pétala.
3. Pegue uma nova fita de
papel colorido e o umedeça com água.
4. Monte o seguinte
esquema: Coloque em uma das extremidades do fio de cobre uma nova pétala e um
pouco separado coloque um novo papel colorido azul. Na outra extremidade do
fio, faça um pequeno gancho e pendure por dentro do vidro que já tem um pouco
de água. Tome cuidado para que a pétala ou fita não entrem em contato com a
água. Veja a ilustração (figura 02).
5. Pegue o outro fio de
cobre e enrole parte deste na ponta da caneta, formando um pequeno cone de
cerca de 1 cm. Faça um pequeno gancho na outra ponta do fio, retire a caneta e
encha o cone com enxofre em pó, com cuidado (use a colher). Pendure o fio de
cobre por dentro do vidro (sem atingir a água).
6. Posicione um fósforo
aceso abaixo do cone para iniciar a queimar o enxofre e rapidamente retire o
fósforo e tampe o vidro. Observe se o enxofre está realmente queimando. Aguarde
5 minutos.
7. Retire os fios de cobre
de dentro do vidro rapidamente. Feche o vidro e agite a solução cuidadosamente.
Figura 1 |
Figura1: usando um lápis como molde para fazer o cone.
Enrole o fio de cobre em sua ponta. Finalize o cone retirando o lápis
Figura 2 |
Figura 2: Em um pote com água
pendure dois fios de cobre. Um com o papel e a pétala de flor, e o outro com um
enxofre dentro do cone. Pendure os fios
de cobre por dentro do vidro (sem atingir a água). Coloque fogo no enxofre e tampe o vidro.
Finalizando a queima do enxofre retire os fios, fecha o vidro e agite.
Observe as diferenças
entre a coloração da pétala atual com a anterior. São efeitos comparativos para
demonstrar as consequências da chuva ácida no meio ambiente.
RESULTADOS E
DISCUSSÃO
A chuva ácida é composta por diversos ácidos como, por exemplo, o
óxido de nitrogênio e os dióxidos de enxofre, que são resultantes da queima de
combustíveis fósseis (carvão, óleo diesel, gasolina entre outros), quando caem
em forma de chuva ou neve, estes ácidos provocam danos no solo, plantas,
construções históricas, animais marinhos e terrestres. Este tipo de chuva pode
até mesmo provocar o descontrole de ecossistemas, ao exterminar determinados
tipos de animais e vegetais, e poluindo rios e fontes de água; a chuva pode
também prejudicar diretamente a saúde do ser humano, causando doenças
pulmonares.
A chuva ácida refere-se à
deposição úmida de constituintes ácidos, os quais se dissolvem nas nuvens e nas
gotas de chuva para formar uma solução com pH inferior a 5,6 o gás carbônico CO2 atmosférico dissolve-se nas nuvens e na
neblina para formar um ácido fraco, o ácido carbônico (H2CO3) este ácido confere a
chuva um pH de 5,6. Este valor de pH resultante da contribuição de um gás
naturalmente presente na atmosfera indica que a água da chuva já é levemente
ácida. Entretanto, valores de pH inferiores a 5,6 indicam frequentemente que a
chuva encontra-se poluída com ácidos fortes como o ácido sulfúrico (H2SO4)
e o ácido nítrico (HNO3) e eventualmente com outros tipos de ácidos como
o clorídrico (HCl) e os ácidos orgânicos. Essa deposição ácida é causada
principalmente pelas emissões de dióxido de enxofre (SO2) os
dióxidos de nitrogênio, pois são gases de espécies formadoras de ácidos fortes
mais frequentes emitidos pela atividade antropogênica, por exemplo: Os
combustíveis fósseis liberam enxofre na forma de óxidos: combustíveis fósseis
usados em indústrias, como o carvão mineral e, em automóveis, como derivado do
petróleo, principalmente o óleo diesel.
CONCLUSÃO
O que podemos fazer para
reduzirmos as emissões de dióxido de enxofre e de nitrogênio: é reduzirmos o
uso de combustíveis fósseis, fazendo uso de transportes públicos, porque isto
está ao nosso alcance para reduzirmos toneladas de emissões de óxido de
nitrogênio e usarmos menos benefícios da energia do ambiente, porque a energia
utilizada vem a partir de combustíveis fósseis, o que pode levar à chuva ácida.
Por exemplo, desligando as luzes em ambiente que não estão sendo utilizado,
reduzindo o uso de ar condicionado, usar menos possível a energia elétrica;
substituindo aparelhos antigos por aparelhos mais novos, que consomem menos
energia. Uma fonte de energia alternativa, também pode ser usada em usinas de
energia para reduzir as emissões: estas alternativas são: a energia geotérmica,
energia solar, a energia eólica: A água (fonte
renovável de energia = hidroelétrica), o hidrogênio (fonte renovável de energia = célula a
combustível) e a radiação solar (fonte
renovável de energia = células fotovoltaicas).
Todas as energias renováveis são excelentes opções para reduzirmos as causas
das chuvas acidas.
Em conclusão, as duas
principais fontes que provocam a formação de chuvas ácidas é o dióxido de
enxofre e óxido de azoto; os automóveis são as principais fontes de
emissões de óxido de nitrogênio, e as fábricas de serviços públicos são as
principais fontes de emissões de dióxido de enxofre. Estes gases evaporam para
a atmosfera e em seguida, são oxidados em nuvens formando ácido nítrico ou
ácido sulfúrico, quando estes ácidos retornam de volta à terra, eles não causam
danos apenas ao ambiente, mas também à saúde humana, causando problemas em
sistema respiratório, afetando diretamente a saúde quando inalado ou consumido
através de alimentos contaminados.
Governos aprovam leis para
reduzir as emissões de dióxido de enxofre e óxido de nitrogênio, mas não
adianta; a menos que as pessoas começam a trabalhar juntas para impedir o
lançamento desses poluentes; pois bastam as fontes naturais de poluição
atmosférica que temos em nosso planeta. Se chuva ácida destrói o meio ambiente;
eventualmente, se cruzamos os braços e nada fazermos para mudarmos esta
realidade, nos destruirá também.
Confiantes que a educação
ambiental é hoje, o instrumento mais eficaz para mudarmos a realidade do nosso
planeta; e consequentemente para que cada indivíduo mude de hábitos e assuma
novas atitudes; elaboramos o presente trabalho, com a intenção de contribuirmos
para diminuir as emissões de gases poluentes e evitarmos a formação das chuvas
ácidas. Pois a acreditamos que a partir do momento que a população compreender
que agredindo a natureza, agride-se a si mesmo, teremos menos chuvas ácidas, e
automaticamente uma melhor qualidade de vida. Esperamos que com este trabalho
possamos proporcionar uma melhor compreensão de como é formada as chuvas
ácidas, e quais os efeitos que causam no meio ambiente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A
CHUVA ÁCIDA - As suas causas e as consequências. Disponível em; <http://www.explicatorium.com/Chuvas-acidas.
php.>. Acesso em: 09 de maio 2013
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escala de Ph 4,5. Disponível em:<
http://www.slideshare.net/IEDLP/chuva-cida-5045823.>. Acesso em: 26 de maio 2013
A POPULAÇÃO em geral também sofre com os iões tóxicos libertados
através das chuvas ácidas URL: Disponível em <
http://www.grupoescolar.com/pesquisa/a-chuva-acida.html>. Acesso em: 05 de
maio 2013
ÁREAS florestais os lagos podem ser os mais prejudicados. Disponível
em:<//http://amanatureza.com/conteudo/artigos/chuva-acida>. Acesso em: 11 de maio 2013
As
chuvas ácidas possuem um pH por volta de 4,5. Disponível em:< http://www.vivaterra.org.br/vivaterra_chuva_acida.htm> Acesso em 20 de novembro de 2013
BRENA,
Nilson Antônio. A Chuva Ácida e os seus Efeitos sobre as Florestas. Disponível
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BRENA,
Nilson Antônio. Chuva Ácida: Como se forma, problemas ambientais, clima,
poluição do ar, combustíveis fósseis, gases tóxicos. Disponível em: <http://www.todabiologia.com/ecologia/chuva_acida.htm.>.
Acesso em: 07 de maio 2013
BRILHANTE, OM., and CALDAS, LQA., coord. Gestão e avaliação de
risco em saúde ambiental.
Disponível em: <http://www.creasp.org.br/biblioteca/wp-content/uploads/2012/09/brilhante-8585676566.pdf.>.
Acesso em: 10 de maio 2013
CUNHA,
Prof. Dr. Antônio Brito da / FERRI, Prof. Dr. Mário Guimarães, Biologia da
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Acesso em: 30 de maio 2013
EFEITO da chuva acida. Disponível em:
<//www.jcpaiva.net/files/ensino/alunos/20022003/proj/970303002/Projecto/Efeitos%20da%20chuva%20%E1cida.htm>. Acesso em: 22 de maio 2013
EXPERIMENTO
e questões sobre chuva ácida Disponível em: <http://www.usp.br/qambiental/chuva_acidaExperimento.html.>.
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FARIA,
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FIGURA
01: URL: Disponível em <http://www.usp.br/qambiental/chuva_acidaExperimento.html>.
Acesso em: 16 de maio 2013.
FIGURA
02: URL: Disponível em
<http://www.usp.br/qambiental/chuva_acidaExperimento.html>. Acesso em: 16
de maio 2013.
Fontes
de energia renováveis. Disponível em: <http://www.infoescola.com/desenvolvimento-sustentavel/fontes-renovaveis-de-energia/>. Acesso em: 05 de setembro de
2013
Fontes
naturais de poluição atmosférica. Disponível em:<http://www.unesp.br/pgr/manuais/subs_quimicas.pdf> acesso em 04 de novembro 2013
MARQUES,
Aparecido. O que significa PH: Ácido- Neutro- Alcalino. Disponível em: <http://www.amadeuw.com.br/a-Materia.php?c=62&id=205&t=O+que+significa+pH%3A+%C1cido+%96+Neutro+%96+Alcalino.>. Acesso em: 20 de maio 2013
Soren Peder Lauritz um bioquímico dinamarquês, em 1909. Disponível
em <http://www.nilsonantoniobrena.xpg.com.br/a_chuva_acida.pdf> Acesso em: 20 de maio
2013
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domingo, 15 de junho de 2014
Tutorial: Como escrever bem.
Tutorial: Como escrever bem.
A boa escrita é importante para todos
os profissionais e não apenas os que escrevem. Jornalistas, redatores,
escritores, roteiristas e outros escrevem bem, mas não é por isso que outras
pessoas com outras profissões não precisem escrever de forma correta, pelo
menos.
Confira as dicas para
escrever bem:
1. Vc. Deve evitar abrev., etc.
2. Desnecessário faz-se empregar estilo de
escrita demasiadamente rebuscado, segundo deve ser do conhecimento inexorável
dos copidesques. Tal prática advém de esmero excessivo que beira o
exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. “não se esqueça das maiúsculas”, como já
dizia dona loreta, professora lá no colégio alexandre de gusmão, no ipiranga.
5. Evite lugares-comuns assim como o diabo
foge da cruz.
6. Uso de parênteses (mesmo quando for
relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismo estão out; palavras de
origem portuguesa estão in.
8. Chute o balde no emprego de gíria, mesmo
que sejam maneiras, tá ligado?
9. Palavras de baixo calão podem transformar
seu texto numa m?r?d?.
10. Nunca generalize: generalizar, em todas
as situações, sempre é um erro.
11. Evite repetir a mesma palavra, pois essa
palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com
que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma
dizer meu amigo: “Quem cita os outros não tem ideias próprias”.
13. Frases incompletas podem causar
14. Não seja redundante, não é preciso dizer
a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma
só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma ideia.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Use a pontuação corretamente o ponto e a
vírgula especialmente será que ninguém sabe usar o sinal de interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A. G. O. P., nunca
use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem bilhões de vezes pior do
que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo:
“mesóclises: evitá-las-ei!”
23. Analogias na escrita são úteis quanto
chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca! Seu
texto fica horrível!
25. Evite frases exageradamente longas, pois
estas dificultam a compreensão de idéia contida nelas, e, concomitantemente,
por conterem mais de uma ideia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo
acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes
diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de
contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do
uso de frases mais curtas.
26. Coidado com há hortografia, para não
estrupar a língüa portugêza.
27. ESCREVER SEMPRE COM LETRAS MAÍSCULAS
DEIXA SEU TEXTO COM UMA APARÊNCIA TERRÍVEL.
28. Seja incisivo e
coerente, ou não.
29. Utilize a linguagem
simples, de forma clara para que todos entendam oque você quer dizer.
Quando não sabemos a
grafia de uma palavra, devemos sempre recorrer ao dicionário, pois ele vai te
ajudar com a grafia das palavras, a acentuação gráfica e a Gramática com as
regras gramaticais, principalmente com pontuação, concordância e regências
verbal. Nunca confie 100% no corretor
ortográfico do Microsoft Word. Ele erra e erra feio. Tome cuidado com palavras
com acento diferencial e com as alterações automáticas.
Espero que tenham gostado das dicas e pratique! A página está em
branco, esperando por você.
Nilton
Zanesco
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
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