segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Dicas para uma vida sustentável

Dicas para uma vida sustentável

Introdução
Está se tornando cada vez mais comum ler e ouvir falar de sustentabilidade, ação sustentável, responsabilidade social, consumo consciente e descarte adequado do lixo.
Se até bem pouco tempo esses termos eram usados apenas por estudiosos ou especialistas em meio ambiente, os chamados ecologistas ou ambientalistas, agora fazem parte do dia a dia de todos, graças ao destaque que este tema em geral vem ganhando na mídia.
De uma maneira bem simples, pode-se dizer que sustentabilidade diz respeito à utilização dos recursos naturais disponíveis, de modo consciente e responsável, por cada habitante do planeta, ou seja, sem desperdícios, para que não se esgotem no futuro.
Talvez você até já conheça algumas das dicas de ações sustentáveis que serão apresentadas neste texto, principalmente as das lições de economia de energia e de água, pois refletem diretamente no bolso, quando as contas são pagas mensalmente.
Entretanto, sustentabilidade, como você vai entender melhor ao longo das lições, vai além da economia doméstica. É uma postura ética com a natureza, o bairro, a cidade, o estado, o país, o continente e o planeta em que vivemos, de modo que cada um faça a sua parte, de acordo com sua consciência, sem ter de ser fiscalizado para isso.
Se antes era uma tarefa dos governos, das universidades e das Ongs alertarem sobre os danos que o desperdício de bens naturais e descarte do lixo inadequado causam ao meio ambiente, hoje é uma missão de todos se responsabilizar pela garantia do futuro do planeta.
É muito importante prestar atenção em como você usa, transforma e repassa ou descarta aquilo que não lhe serve mais. Além disso, envolve uma preocupação com as maneiras de se locomover, se divertir, tratar os animais e as plantas, não desperdiçar alimentos, cuidar dos bens coletivos etc.
Ou seja: experimente encarar a chuva, o frio ou doenças não como problemas, mas como pretextos para se pensar e entender melhor os acontecimentos naturais da vida.
Ou seja: experimente encarar a chuva, o frio ou doenças não como problemas, mas como pretextos para se pensar e entender melhor os acontecimentos naturais da vida.
Todos os aparelhos ligados na tomada gastam energia, principalmente os stand-by. Crie o hábito de deixar as tomadas desplugadas e ligue somente quando for usar.
Quantas pontas de cigarro são jogadas nas ruas. Só os filtros levam cerca de 100 anos até serem dissolvidos na natureza, sendo portanto agentes extremamente poluidores.
Esse tipo de material dependendo do lugar e da quantidade de produtos. Caso você precise descartar uma placa, um celular, um modem, guarde. São peças pequenas que não ocupam muito espaço.

Viver integrado com o meio ambiente
Segundo a ecologia, todos os seres vivos interagem no lugar onde vivem. Nos primórdios da civilização, talvez fosse mais fácil perceber essa interação com a natureza. Hoje devido ao corre-corre da vida moderna e à desinformação, algumas pessoas não têm mais essa consciência.
Um exemplo: da mesma forma que não se joga lixo no chão de casa ou do local de trabalho, por que fazer isso nas ruas ou nos parques e não considerá-los como se fossem uma extensão de sua casa?
É muito importante perceber então que na interação com os seres e o meio ambiente, todos os bens ou produtos têm uma função e duração, ou um ciclo de vida, até que sejam repassados ou descartados.
Por isso, cada vez que você substituir um produto por outro procure se lembrar disso.
Este é apenas um dos princípios de sustentabilidade e do que cada um pode por em prática todos os dias de modo a pensar na vida ecologicamente. Que tal dar uma olhada em algumas regrinhas básicas, como introdução, só para aquecer?

                                                               
Os exemplos abaixo são fáceis de serem seguidos imediatamente. 
·         Lugar de lixo é no lixo. Nunca jogue lixo nas ruas (bituca de cigarro, chicletes, papéis de bala e figurinhas são lixo!). 
·         O local de trabalho ou estudo é a extensão de sua casa. Vários escritórios e refeitórios já adotam a caneca própria. Você leva uma de casa e evita usar os copos descartáveis para água, café e chá. 
·         Selecione sempre para reciclagem: metais, papéis, plásticos e vidro. Há lixeiras coloridas em vários pontos. 
·         Nunca jogue óleo vegetal de cozinha na pia. Guarde em garrafas e verifique onde há postos de arrecadação. 
·         Se você não tem o dom de transformar objetos para reaproveitamento próprio, doe o que está encostado em casa sem uso (roupas, sapatos, eletrodomésticos etc. 
·         Embora os plásticos sejam recicláveis, sempre que possível utilize vasilhames de refrigerantes e cerveja retornáveis, em vez das embalagens pet. 
·         Leve sempre sua sacola de compras retornável. 

A educação ambiental como lazer
Que tal começar a pensar que os melhores passeios para quem vive em conglomerados urbanos são ao ar livre em parques ou eventos públicos?
Choveu? Faça, reforme ou conserte roupas e brinquedos com as crianças ou mesmo apenas separe com elas aquilo que não serve mais. Nessas horas, você pode explicar a elas porque fazer doações é uma atitude bacana.
Seu filho está gripado? O interesse e o aprendizado conjunto podem servir como motivo para lerem ou assistirem a filmes que mostrem a importância da integração das coisas no mundo como, por exemplo, o comportamento dos animais, a cadeia alimentar dos seres vivos e as diversidades das estações do ano. 

Saiba Mais - Adote animais com responsabilidade
Ensine as crianças desde cedo que os animais são seres vivos como nós e não brinquedos. Se adotar algum, faça com responsabilidade e não se desfaça dele como um objeto qualquer. Na internet você encontra várias entidades que acolhem gatos e cachorros e repassam para adoção responsável.

A poluição e o ar que respiramos
Com exceção dos fenômenos naturais imprevisíveis como furacões, terremotos ou vulcões, são as ações humanas as que mais causam impactos negativos na natureza, como a poluição do ar e das águas.
No caso do ar que respiramos, o aumento de habitantes no mundo, o crescimento desordenado dos parques industriais e das cidades e o desmatamento são considerados os grandes responsáveis pelo nível de poluição existente.
Ainda hoje, embora de forma um pouco mais controlada, vemos nos noticiários grandes queimadas provocadas intencionalmente ou não em reservas ambientais brasileiras como a da Amazônia e da Mata Atlântica, gerando grandes danos ambientais ao mundo, como o aumento de temperatura no globo terrestre e o aumento do efeito estufa.
Junto com as chaminés das indústrias e o grande número de veículos automotores nas estradas e no meio urbano, as queimadas são as grandes vilãs da degradação ambiental, em virtude da perda das florestas e da emissão, em grande concentração, de gases como o monóxido de carbono e dióxido de carbono.

O transporte e a poluição na vida urbana
Os habitantes das grandes cidades e das que contam com parque industrial, nas quais é grande o trânsito de veículos nas ruas e estradas, conhecem com certeza alguns dos vários problemas que a poluição do ar causam à saúde.
Isso porque é muito elevada a quantidade de gases tóxicos e partículas liquidas ou sólidas que os escapamentos dos veículos a motor e as chaminés lançam diariamente no ar que se respira.
Entre os danos à saúde mais evidentes podem ser citados: tosse, aumento ou agravamento de problemas respiratórios (como bronquite crônica, asma e rinite), alergias, conjuntivites e até problemas no sistema nervoso.
A chuva pode amenizar a poluição, mas não consegue eliminá-la. É por isso que na época das secas, os noticiários constantemente alertam acerca dos níveis críticos de poluição e da baixa qualidade do ar nas cidades.
Algumas providências vão sendo tomadas isoladamente pelos governos, para que não se atinjam níveis de poluição insuportáveis. Contudo, na mesma medida em que os habitantes aumentam, a tendência é que esse gravíssimo problema ambiental vá aumentando também.
É por isso que os congestionamentos causados pelo excesso de veículos nos centros urbanos são grandes poluidores do ar e responsáveis pelo nosso mal estar quando ocorre a inversão térmica.
Mas se todos precisam se locomover como resolver essa questão? Diminuir o número de automóveis nas ruas é um grande passo que deve ser dado por todos.
Na maior cidade do Brasil, São Paulo, já existe o rodízio de veículos e caminhões, de acordo com o final das placas e dias da semana, nos horários de pico. Recentemente, os automóveis também fazem vistoria obrigatória dos catalisadores. As estatísticas comprovam o quanto tais medidas têm sido importantes.
Outras iniciativas localizadas também integram uma preocupação com o trânsito, pedestres e espaços públicos com infraestruturas desenvolvidas como calçadões, ciclovias e estacionamento para bicicletas.
Mas por mais que os governos do mundo todo se empenhem, não é possível reduzir a emissão dos poluentes na atmosfera sem a participação ativa de todos os cidadãos.
Por que? Porque envolve uma preocupação de todos com todos. Do respeito do motorista com os pedestres e ciclistas nas ruas, da qualidade do transporte coletivo e faixas exclusivas de ônibus e, principalmente, da vontade real de viver melhor na cidade que habitamos.
É por isso que, dentro do conceito de sustentabilidade que é o tema deste texto, é importante perceber, independente de todas as leis e restrições criadas, que cada um faça sua parte em beneficio de todos.
A mudança de alguns hábitos (às vezes, pequenos) em casa, na comunidade, no trabalho, na escola e nas opções de lazer pode fazer uma diferença muito grande no impacto que causamos na natureza.
Por fim, use mais a Internet e evite saídas desnecessárias. Exemplos: você pode conversar com amigos, fazer reuniões on-line, usar os serviços bancários, fazer pesquisas em bibliotecas virtuais, fazer cursos a distância, obter resultados de exames de laboratórios etc.

Saiba Mais - Protocolo de Kyoto
É um compromisso internacional, firmado em 15/03/1998, com o objetivo de reduzir as emissões de gases poluentes no mundo, responsáveis pelo efeito estufa e aquecimento global. Esse Protocolo entrou oficialmente em vigor em 15 de fevereiro de 2005.
De acordo com o documento, os países devem colaborar entre si para atingirem metas como aumento de fontes de energias limpas; proteção de florestas e outras áreas verdes; diminuição das emissões de gás metano dos depósitos de lixo, entre outras providências.
Os especialistas em clima e meio ambiente esperam que o sucesso do Protocolo de Kyoto possa diminuir a temperatura global entre 1,5 e 5,8º C até o final do século XXI. Desta forma, o ser humano poderá evitar catástrofes climáticas de alta intensidade que estão previstas.

Por que economizar energia elétrica?
Como é bom chegar em casa, depois de um dia de trabalho ou de estudos, em geral, no início da noite!
Imagine quantas pessoas não têm esta mesma rotina: entram em casa, acendem a luz; vão ao quarto e acendem a luz; depois ao banheiro, acendem a luz, ligam o chuveiro e tomam banho; voltam para o quarto e em seguida para a sala; ligam a tevê, o ventilador e o microondas para preparar algo para comer.
Esta cena não parece familiar? "Sim", poderiam responder alguns milhões de brasileiros que chegam em casa entre as 18 e 21 horas, no chamado horário de ponta ou horário de pico.
É também no começo da noite que a iluminação pública automatizada é acionada. Assim, o consumo de energia elétrica é muito mais alto do que nos outros horários.
Durante o dia todo os sistemas de geração de energia alimentam as indústrias, o comércio, os serviços e as residências. Porém, é o aumento brusco de consumo que causa um impacto negativo na estabilidade na transmissão de energia, que pode até mesmo produzir um colapso: o apagão.
Os custos para a construção de novas usinas e linhas de transmissão são elevadíssimos, ainda mais quando se trata do inestimável custo ambiental e social que causam nos locais onde são implantadas.
Os desmatamentos e alagamentos para a construção de usinas hidrelétricas retiram dos locais naturais populações ribeirinhas e, muitas vezes, causam a extinção de algumas espécies animais e vegetais, comprometendo todo o ecossistema.
É por isso que ter o hábito de consumir a energia elétrica de maneira racional é uma das tarefas mais importantes para quem pensa a questão da sustentabilidade local e global.

Não desperdice energia!
Há várias medidas que podem ser adotadas para não se gastar energia elétrica à toa. A recompensa mais imediata você terá na hora de pagar a conta de luz. Mas, o mais importante é que você está contribuindo para a preservação do meio ambiente.
A maioria dessas medidas são simples, bastando apenas prestar atenção em seus hábitos e, se necessário, mudar alguns.
Evite usar equipamentos de alto consumo como ferro elétrico e chuveiro nos horários de pico.

Saiba Mais - Selo Procel
O Selo Procel foi instituído por Decreto Presidencial em 8 de dezembro de 1993. Seu objetivo é orientar o consumidor na hora da compra, indicando os produtos que apresentam melhores níveis de eficiência energética dentro de cada categoria.
Também estimula a fabricação e a comercialização de produtos mais eficientes, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e a preservação do meio ambiente.

Por que economizar água?
Nesta parte do texto, vamos falar de como não desperdiçar e porque é preciso cuidar desse recurso natural essencial à vida na Terra. Chegou a vez de falar da água.
Assim como o ar que respiramos, nenhum animal ou vegetal pode viver sem ela.
Mas ainda que 70% do planeta Terra seja coberto por água, apenas 3% desse total é de água doce, ou seja, da água que usamos ao abrir a torneira para higiene e limpeza, para beber e preparar os alimentos.
Segundo a ONU, cada pessoa precisa de 110 litros de água por dia para atender às suas necessidades de consumo e higiene. Porém, uma pesquisa realizada em 2009 dava conta de que cada brasileiro que mora na cidade gastava em média o dobro dessa quantidade.
Só para se ter uma ideia de um consumo exagerado e desnecessário veja este exemplo: se você lavar o carro ou a calçada e deixar a mangueira com a torneira só um pouco aberta durante 20 minutos, gastará cerca de 150 litros. Ou seja, já ultrapassará em 40 litros sua cota diária ideal.
Muitos lembram que precisam economizar água apenas na hora de pagar a conta do mês. Entretanto, é muito importante ter a consciência de que esse precioso bem também deve ser considerado de forma muito mais ampla.
Há toda uma cadeia de ações para que a água chegue até as nossas torneiras em casa. Por exemplo, as chuvas no solo também alimentam as reservas de águas subterrâneas (ou lençóis freáticos).
Estes se encaminham para os rios que alimentam os reservatórios que nos darão a água que consumimos.
Nesse percurso, principalmente nas cidades maiores, a água sofre as consequências da poluição e a contaminação devido ao lixo e esgoto despejados indevidamente.
Tudo isso prejudica e encarece o tratamento da água nos reservatórios que abastecem a todos nós.
Além disso, o desmatamento e queimadas de terrenos para pastos e plantações sem controle ressecam o solo e o ar, ocasionando a perda da retenção do líquido na terra. Posteriormente, nas épocas de poucas chuvas, podem favorecer a seca e a falta de água.

Não jogue lixo na rua!
Quem ainda não viu a imagem de um rio com mau cheiro, com garrafas pet, sacolinhas de plástico, pneus, móveis entre outros restos ou espumas decorrentes dos detergentes domésticos? Esse é um fenômeno comum nas grandes cidades e cada vez mais também nos municípios menores.
É possível constatar que esse mesmo rio, longe das cidades, tem seu curso natural preservado e pessoas ainda podem ser vistas às margens pescando.
Ou seja, é triste saber que é o próprio homem da cidade que precisa ainda ser educado para não poluir a água.
Se há lixo nas ruas e chove, ele é escoado para os bueiros. Observe um pouco 
Por isso, além de utilizar na vida prática as dicas que se seguem para economizar água em casa, não se esqueça de observar mais, conversar e repassar esses conhecimentos que você está adquirindo a seus familiares, amigos e vizinhos.
Lembre-se de envolver as crianças: é ensinando o quanto é importante respeitar e cuidar da natureza desde cedo que serão formados adultos preocupados com o meio ambiente.

Saiba Mais
Segundo relatório da Organização das Nações Unidas, divulgado no V Fórum Mundial da Água, em 2009, as reservas de água potável do mundo estão ameaçadas por fatores que incluem o crescimento demográfico, o aquecimento global, técnicas de irrigação irresponsáveis e desperdício.Cerca de 20 mil especialistas, representantes governamentais, cientistas e ambientalistas de 180 países se reuniram nessa ocasião. 

Lixo e material reciclável
Até pouco tempo, falava-se em 'reciclar o lixo'. Hoje, porém, este conceito vem sendo repensado. Por quê? Se um produto é feito de material reciclável pode ser considerado lixo?
Um produto de material reciclável pode ser transformado em matéria-prima para se fazer novos produtos. Logo, deve ser separado do lixo comum. Os materiais recicláveis mais comuns são os papéis, papelões, vidros, plásticos e metais (ferro, aço e alumínio).
Agora fica fácil entender o que é considerado propriamente o lixo doméstico. É aquilo que não pode ser reaproveitado, composto em grande quantidade de matéria orgânica, como resíduos de cozinha e o que é depositado na lixeira do banheiro, como papel higiênico e absorvente.

Descarte do lixo de forma correta
Com certeza você deve ter visto as lixeiras coloridas. Em geral elas se encontram em pontos de grande circulação de pessoas, como entradas de supermercados, associações de moradores, condomínios, escolas etc.
Esses pontos ou postos de arrecadação coletam muitas toneladas de materiais recicláveis todos os dias. Papéis, metais, plásticos e vidros que antes iam para os aterros sanitários voltam a ser reaproveitados em vários objetos que usamos no dia a dia.
É bom lembrar que sempre a matéria-prima de todos os produtos que usamos é retirada da natureza e deve retornar a ela de modo adequado.
Infelizmente, ainda há muitos fabricantes e consumidores que não têm essa noção e, em troca, devolvem tudo à natureza da pior maneira possível.
Mesmo que existam leis que possam multar quem joga lixo de modo irresponsável, sabe-se que é muito melhor praticar e informar do que simplesmente punir, como é o caso das campanhas seletivas do lixo.
Mas há muito que fazer ainda: é enorme o número de garrafas pet que são encontradas nos rios e no mar diariamente, assim como sacolinhas plásticas dos supermercados, até móveis e eletrodomésticos.

Lixo eletrônico
Com a virada do milênio, assistimos a um novo impacto no meio ambiente: a entrada maciça dos produtos eletroeletrônicos nos locais de trabalho e nas residências, o que até então era privilégio de poucos.
Veja alguns produtos que fazem parte deste lixo eletrônico: televisão, rádio, aparelhos de dvd e videocassete, lâmpadas fluorescentes, pilhas e baterias, partes dos computadores, aparelhos celulares entre outros.
Com os avanços tecnológicos, rapidamente os aparelhos apresentam novas configurações e operações, fazendo às vezes você sentir que está usando um eletrônico fora de moda.

Conclusão:
 comprar um novo equipamento se torna o seu próximo "sonho de consumo"!
Por outro lado, é muito comum ouvir das assistências técnicas que elas "não têm mais peças de reposição" ou "não vale a pena consertar", já que o conserto ficaria mais caro do que comprar um mais moderno.
Embora o Brasil ainda não tenha uma tradição de coleta e reaproveitamento de alguns componentes desse tipo de "lixo", a exemplo de outros países do mundo, nunca jogue esses produtos junto com o lixo doméstico.
Em 2 de agosto de 2010, foi promulgada a lei de estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Tendo como princípio a responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e população, a nova Lei impulsiona o retorno dos produtos às indústrias após o consumo e obriga o poder público a realizar planos para o gerenciamento do lixo. 

Dicas que o consumidor responsável pode seguir: 
·         Reduzir o consumo e estender a vida útil dos equipamentos. 
·         Reutilizar, por exemplo, peças do computador. Será que o processador ainda não cumpre as funções básicas que você precisa, como navegar pela Internet, editar textos etc. Às vezes você não precisa comprar um computador novo só porque o atual está velhinho. 
·         Descartar de maneira responsável. Procure na lista do lugares que aceitam doações de equipamentos eletrônicos para reutilizá-los ou revender o material após uma triagem para empresas de reciclagem. 
·         Várias empresas vão até sua casa ou trabalho, buscar esse tipo de material, dependendo da quantidade.
·         Caso você tenha para descartar uma placa do computador, um celular, um modem aguarde um pouco. São peças que não ocupam grande espaço. Junte com outras de seus amigos, familiares ou vizinhos.
·         Assim, a dica é: quando conseguir uma quantidade razoável de equipamentos, entre em contato com os recicladores. Informe-se como fazer pela internet ou por telefone.

Saiba Mais
Na busca do Google, ao escrever lixo eletrônico, você encontrará lugares que se interessam por esses produtos.
Algumas empresas vão até sua casa ou escritório buscar
Una esforços com vizinhos e amigos com uma quantidade razoável de equipamentos, busque o descarte correto. Informe-se por telefone.

A boa notícia é que boa parte deste lixo pode ser reutilizado em equipamentos novos ou reciclado em outros produtos. Basta que as pessoas deem um destino adequado ao seu "e-lixo". Procure na sua cidade se informar sobre onde descartar aquele celular, aquela pilha recarregável e aquela bateria que estão largados na sua casa.

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