A
fotossíntese da vida
Certa vez um homem queria saber qual mistério era responsável por manter as plantas alimentadas.
A curiosidade tinha uma razão:
O homem sabia que todo o seu semelhante precisava delas para sobreviver.
Sabia também que delas dependiam muitos animais na luta sem fim pela vida.
O homem, que seria reconhecido ainda séculos e séculos depois, disse ao seu pequeno e restrito mundo:
“O alimento das plantas vem do solo. É do solo que as plantas tiram seu sustento”.
Não satisfeito com essa teoria, outro homem, tempos e tempos depois, buscou mais explicações para a sobrevivência das plantas.
Por acidente, como tantas descobertas são feitas, ele viu que as plantas também precisavam de oxigênio.
E que o oxigênio dependia das plantas para se renovar e garantir vida aos seres.
A vida é sempre um caminhar por vias de mão dupla.
Um caminho abastece o outro. Tudo se completa. Nada se faz sem uma reação.
O homem depende dessa estrada. O medo da morte o fez aprender a se comunicar.
E ele continuou a perguntar. Queria saber como o oxigênio renova a si mesmo.
E chegou à resposta: “as plantas precisam de luz para renovar o ar”.
Todo esse maravilhoso mistério regula a expectativa de vida no nosso planeta.
É um espetáculo silencioso!
É a garantia da vida!
É o compromisso ileso da natureza.
A vida se pronuncia, numa espécie de nascimento sagrado.
Semente, sol, terra, luz, o verde, o ar.
É por esses fenômenos orgânicos que regulamos a relação entre gás carbônico e oxigênio puro na atmosfera.
É por eles que vemos novos e mais belos amanheceres.
É por eles que comemos, domesticamos nossos animais, e alimentamos a humanidade.
Hoje, como nunca na história do homo sapiens, perguntamos mais sobre tudo, e chegamos a mais respostas.
Chegamos mais perto da ciência perfeita.
Chegamos mais perto de entender a grandeza de Deus.
Hoje, o saber é abundante. Podemos desviar o curso de uma planta.
Podemos dar a ela novas funções e propósitos.
Podemos melhorar o desfrute de nossas atividades.
Aprendemos a reduzir o tempo das coisas.
Produzimos idéias e comida mais rápido do que nossos pais.
Podemos mudar a gênese de tudo.
Mas, há tanto e tanto que aprender...!
Aprender a perdoar, por exemplo. Quantas lições ainda deverão ser vividas!
Quanto falta para aprendermos a ser bons com os homens, com os animais e com a natureza?
Nada do que sabemos garante a continuidade do processo da vida.
É preciso caminhar mais e melhor.
A dinâmica dos nossos dias não nos permite parar.
Ainda podemos ter nosso Jardim do Éden, mas diante de uma condição:
Semear a semente da concórdia, do entendimento, e do senso irrestrito de humanidade.
E que não haja entressafra da bondade! Nem das boas idéias e pensamentos.
E que nunca nos falte, assim como o oxigênio para as plantas, o combustível nosso de cada dia: a esperança.
Certa vez um homem queria saber qual mistério era responsável por manter as plantas alimentadas.
A curiosidade tinha uma razão:
O homem sabia que todo o seu semelhante precisava delas para sobreviver.
Sabia também que delas dependiam muitos animais na luta sem fim pela vida.
O homem, que seria reconhecido ainda séculos e séculos depois, disse ao seu pequeno e restrito mundo:
“O alimento das plantas vem do solo. É do solo que as plantas tiram seu sustento”.
Não satisfeito com essa teoria, outro homem, tempos e tempos depois, buscou mais explicações para a sobrevivência das plantas.
Por acidente, como tantas descobertas são feitas, ele viu que as plantas também precisavam de oxigênio.
E que o oxigênio dependia das plantas para se renovar e garantir vida aos seres.
A vida é sempre um caminhar por vias de mão dupla.
Um caminho abastece o outro. Tudo se completa. Nada se faz sem uma reação.
O homem depende dessa estrada. O medo da morte o fez aprender a se comunicar.
E ele continuou a perguntar. Queria saber como o oxigênio renova a si mesmo.
E chegou à resposta: “as plantas precisam de luz para renovar o ar”.
Todo esse maravilhoso mistério regula a expectativa de vida no nosso planeta.
É um espetáculo silencioso!
É a garantia da vida!
É o compromisso ileso da natureza.
A vida se pronuncia, numa espécie de nascimento sagrado.
Semente, sol, terra, luz, o verde, o ar.
É por esses fenômenos orgânicos que regulamos a relação entre gás carbônico e oxigênio puro na atmosfera.
É por eles que vemos novos e mais belos amanheceres.
É por eles que comemos, domesticamos nossos animais, e alimentamos a humanidade.
Hoje, como nunca na história do homo sapiens, perguntamos mais sobre tudo, e chegamos a mais respostas.
Chegamos mais perto da ciência perfeita.
Chegamos mais perto de entender a grandeza de Deus.
Hoje, o saber é abundante. Podemos desviar o curso de uma planta.
Podemos dar a ela novas funções e propósitos.
Podemos melhorar o desfrute de nossas atividades.
Aprendemos a reduzir o tempo das coisas.
Produzimos idéias e comida mais rápido do que nossos pais.
Podemos mudar a gênese de tudo.
Mas, há tanto e tanto que aprender...!
Aprender a perdoar, por exemplo. Quantas lições ainda deverão ser vividas!
Quanto falta para aprendermos a ser bons com os homens, com os animais e com a natureza?
Nada do que sabemos garante a continuidade do processo da vida.
É preciso caminhar mais e melhor.
A dinâmica dos nossos dias não nos permite parar.
Ainda podemos ter nosso Jardim do Éden, mas diante de uma condição:
Semear a semente da concórdia, do entendimento, e do senso irrestrito de humanidade.
E que não haja entressafra da bondade! Nem das boas idéias e pensamentos.
E que nunca nos falte, assim como o oxigênio para as plantas, o combustível nosso de cada dia: a esperança.
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